Então, aparentemente todo mundo e sua mãe sabiam menos eu (e espero alguns de vocês, senão este post é completamente inútil, né:), que além da popular 'ritalina' e outros medicamentos (a maioria para déficit de atenção) que são utilizados por certas pessoas para auxiliar na concentração, no aprimoramento dos estudos e trabalhos, existe um fármaco chamado 'modafinil' que é conhecido atualmente como a "droga da inteligência".
O 'modafinil' foi desenvolvido na França e o propósito inicial era o tratamento da narcolepsia. Posteriormente ele (rumour has it) começou a ser utilizado pelo exército americano para aumentar a vigília dos soldados, já que ele permite a concentração intensa por períodos de até 48 horas e ao contrário de outros estimulantes, APARENTEMENTE, não precisa compensar com mais horas de sono depois. Reza a lenda também que ele não causa dependência.
Porém outro uso que está se tornando popular para o medicamento é o 'tratamento' de jet-lag (basicamente a descompensação horária de quem viaja de avião para outro fuso). Ou para quem tem o relógio biológico 'quebrado' por natureza, que é meu caso. Eis a razão desse post.
Como vocês devem ter percebido, a maioria dos meus posts ocorrem entre 01:00 e 6:00 da manhã, o que não é muito, digamos, normal. Então finalmente meu Neuro resolveu fazer algo a respeito e me receitou o 'modafinil' com o propósito de regular meu ciclo de sono para eu dormir a noite e ficar acordada de dia... Parece retardado falar isso, mas eu NUNCA consegui ter um ciclo normal. Então, bora tentar o 'modafinil', e repetindo o MEU NEUROLOGISTA ME RECEITOU, EU TENHO RECEITA, não resolvi experimentar e puf!
Mas... Já que a parada está na minha mão... Porque não realizar alguns testes com outros objetivos? Não irei mudar a dose nem nada... Mas a ideia é fazer alguns testes online SEM utilizar o medicamento, já que não comecei a utilizá-lo, e depois repetir os mesmos com 1 hora após a ingestão, depois com 2 horas (já que na bula está descrito que os efeitos começam com 1-2 horas após ingestão), e umas 6 horas após. E depois posto os resultados aqui.
UPDATE!!! - Ok, sei que passou muito tempo desde este post com a intenção de testar o 'modafinil', e obviamente o medicamento possui resultados diferentes em organismos diversos (Blz CIA farmacêutica do medicamento? Sem processo?!) e como eu tomo outros medicamentos para uma condição de dor crônica, pode ser que este fator tenha alterado os resultados do 'modafinil'...
Tendo dito isto.... QUE M*RD@.... Não serviu para porcaria nenhuma... Em nenhuma das frentes propostas....
Em 1º lugar, a intenção de regular meu relógio biológico, hahhaha, foi fantástico, ao invés de me manter acordada durante o dia, para que eu pudesse dormir a noite... É, bem funcionou em parte, é verdade, funcionou no quesito 'me deixar acordada', no entanto, em vez de me deixar acordada por 16 horas, para que eu pudesse dormir durante as 'normais' 8 horas durante à noite, me deixou acordada durante aproximadamente 96 horas (só 80 a mais, no big deal...), já que tomei 5ª pela manhã e fui dormir na madrugada de domingo para 2ª...
E quanto ao quesito 'aumento de inteligência', que é o grande mito... É, realmente, acho que se tivesse um Q.I. de símio, talvez teria aumentado para um Q.I. 'nível humano'... Felizmente (ou infelizmente, depende do ponto de vista, né?) como este não é o caso, eu fiquei lesada, mentira, eu fiquei 'lesadaaaassa'... E a anta aqui ainda foi fazer uma prova super importante com essa porcaria no sistema, resultado = deprimente. Pode até aumentar a concentração, e não sei se é porque com as AH rola um conflito, mas o raciocínio vai por cachoeira a baixo...
Enfim, depois coloco o resultado mais específico da experiência, mas para quem possui AH/SD, a não ser que você queira causar um embotamento proposital (ou esteja indo para a guerra), NÃO RECOMENDO!
Blog para adultos com Altas Habilidades/Superdotação. Aqueles que foram identificados quando crianças/jovens, e os que foram identificados já adultos. Para ambos a experiência causa conflitos emocionais,dúvidas, também alívio de saber o porquê do sentimento de diferença e incompreensão dos outros.Claro, a experiência e as características são únicas, mas a intenção deste espaço é de ser um ambiente seguro de troca, obter novas informações, compreender porque nos sentimos tão diferentes.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
terça-feira, 18 de novembro de 2014
VEREDITO FINAL
ENTÃO (malz ae por estar em Caps mas é importante...) DADO O VEREDITO FINAL, PELO MENOS PARA ESTE BLOG.....
NADA MAIS DE USAR "DIAGNOSTICADO" PORQUE NINGUÉM AQUI ESTÁ DOENTE, bem, pode estar doente, mas não tem lhufas a ver com Altas Habilidades, né?
A PARTIR DE AGORA PELA SUGESTÃO DA MIA E COM APROVAÇÃO DA CRISTIANE DE ASSIS MACEDO O TERMO UTILIZADO SERÁ:
IDENTIFICAÇÃO
OU SEJA SE VOCÊ ACABOU DE DESCOBRIR QUE É UM ALIENÍGENA COMO NÓS... VOCÊ ACABOU DE SER IDENTIFICADO COMO SUPERDOTADO... PARABÉNS ;) !!!
NADA MAIS DE USAR "DIAGNOSTICADO" PORQUE NINGUÉM AQUI ESTÁ DOENTE, bem, pode estar doente, mas não tem lhufas a ver com Altas Habilidades, né?
A PARTIR DE AGORA PELA SUGESTÃO DA MIA E COM APROVAÇÃO DA CRISTIANE DE ASSIS MACEDO O TERMO UTILIZADO SERÁ:
IDENTIFICAÇÃO
OU SEJA SE VOCÊ ACABOU DE DESCOBRIR QUE É UM ALIENÍGENA COMO NÓS... VOCÊ ACABOU DE SER IDENTIFICADO COMO SUPERDOTADO... PARABÉNS ;) !!!
quarta-feira, 18 de junho de 2014
ALTAS HABILIDADES NÃO SÃO ALGEMAS, SÃO FARÓIS. (Post de ANTÔNIO ÁTHYLLAS) ISTO É UM POST! E um post muito show!
Não, não acordei extremamente egocêntrica hoje (não mais que o normal, mas enfim....). Este é o 1º post (e espero que o 1º de vários) de alguém que lê o blog e a primeira pessoa a levar para frente aquilo que sempre desejei que este espaço se tornasse: não meu diário particular ou um simples "Reader's Digest" com estudos, reportagens, traduções e informações sobre SD/AH, mas, além isto sim, um espaço de troca de experiências, opiniões, informações, textos, etc., um fórum por assim dizer.
E fico extremamente feliz de que o primeiro exemplar desta leva (e espero que seja uma leva! Por favor, não desapontem a criança aqui... 'I'm looking at you whoever's reading right now!') é um texto excelentemente escrito, muito relevante e que, pessoalmente, fez meu dia. O Antônio (btw, off topic aqui rapidinho, desculpe-me, mas Antônio, seu nome tem o '^'? Se não tiver, malz ae, p o meu não tem acento mas todos colocam, e eu meio que já desisti...) ok, de volta ao assunto, bem, ele escreveu várias coisas ue sinto e penso mas nunca consegui me expressar suficiente bem, muito menos da forma exímia que ele o fez. E juro que não estou puxando saco nem nada pelo fato de ser o primeiro post de nosso leitor, é que realmente achei show. Mas tirem suas próprias conclusões, comentem, e inspirem-se, as vezes até façam seu próprio post e ele será publicado. Cumprimentos a todos,
Sou Antonio Áthyllas, supostamente um adulto com altas habilidades.
A intenção com este post, e agradeço a Flávia permitir esse espaço, é abordar as Altas Habilidades pelo que se observa, de uma maneira geral quanto a forma com que é tratada essa questão, como também ver essa condição de Altas Habilidades como uma verdadeira riqueza.
À medida que passa o tempo, na vida de uma pessoa com altas habilidades desassistida revelam – se as fortes incongruências entre o que essa pessoa é e o mundo em que ela vive.
O resultado? Pessoas solitárias, não solitárias mas mal compreendidas, sem espaço valorativo, atrasos acadêmicos, negação de identidade, baixa – estima, frustração, depressão, busca até de situações perigosas pela não – ajuda.
Creio que Altas Habilidades ainda é um assunto distante do cotidiano escolar.
E aquela que era para ser pelo menos um ponto de apoio no aspecto respeito, a escola, é, por vezes, o primeiro ponto de massacre do aluno com altas habilidades: pelo insucesso escolar, fruto da não assistência, recebe esse aluno em peso notas baixas e, daí, de parentes títulos de “desleixado”, “anormal”. Ora, como poderia ser o contrário, se não lhe foi permitido mostrar seu potencial?! Esta situação é um caso – modelo. Felizes aqueles cujas famílias e a própria escola, mesmo sem pleno conhecimento de causa, se mostram compreensíveis e dispostas a ajudar.
Vemos avanços. Reportagens, blogs, encontros. Desde que sensatos, são formas valiosíssimas de dar a conhecer o assunto e o drama de quem tem que calar seus talentos. Precisamos, porém, avançar mais.
No entanto, falemos do que afinal de contas mais importa: o bem – estar das pessoas.
Isso deve ser, primeiro, uma atitude de quem tem altas habilidades. Valorizar a sua vida, a riqueza do seu talento. Em segundo lugar, a pessoa com habilidades crer que não está sozinha. Contar com quem a compreende e a respeita.
Sou um adulto supostamente com altas habilidades. De toda maneira, sendo ou não sendo, digo que já tenho uma alegria: conhecer, por experiências pessoais, o caminho difícil da não compreensão. Já pedi muito ajuda, já tive esperas ansiosas por um email que pudesse me dar uma resposta de compreensão e apoio. Tive momentos de intensa tristeza. Os arranhões das quedas, das lutas, hoje fazem também com que eu procure ser mais forte, e, mais que esperar pelos outros, acredite em mim.
Esta postagem é uma forma de respeito para com as pessoas com altas habilidades que, mesmo em dificuldades, têm o desejo de serem felizes.
Toda pessoa pode contribuir para o bem de outrem.
Acredite! Altas habilidades não são algemas. São faróis.
Sou Antonio Áthyllas, supostamente um adulto com altas habilidades.
A intenção com este post, e agradeço a Flávia permitir esse espaço, é abordar as Altas Habilidades pelo que se observa, de uma maneira geral quanto a forma com que é tratada essa questão, como também ver essa condição de Altas Habilidades como uma verdadeira riqueza.
À medida que passa o tempo, na vida de uma pessoa com altas habilidades desassistida revelam – se as fortes incongruências entre o que essa pessoa é e o mundo em que ela vive.
O resultado? Pessoas solitárias, não solitárias mas mal compreendidas, sem espaço valorativo, atrasos acadêmicos, negação de identidade, baixa – estima, frustração, depressão, busca até de situações perigosas pela não – ajuda.
Creio que Altas Habilidades ainda é um assunto distante do cotidiano escolar.
E aquela que era para ser pelo menos um ponto de apoio no aspecto respeito, a escola, é, por vezes, o primeiro ponto de massacre do aluno com altas habilidades: pelo insucesso escolar, fruto da não assistência, recebe esse aluno em peso notas baixas e, daí, de parentes títulos de “desleixado”, “anormal”. Ora, como poderia ser o contrário, se não lhe foi permitido mostrar seu potencial?! Esta situação é um caso – modelo. Felizes aqueles cujas famílias e a própria escola, mesmo sem pleno conhecimento de causa, se mostram compreensíveis e dispostas a ajudar.
Vemos avanços. Reportagens, blogs, encontros. Desde que sensatos, são formas valiosíssimas de dar a conhecer o assunto e o drama de quem tem que calar seus talentos. Precisamos, porém, avançar mais.
No entanto, falemos do que afinal de contas mais importa: o bem – estar das pessoas.
Isso deve ser, primeiro, uma atitude de quem tem altas habilidades. Valorizar a sua vida, a riqueza do seu talento. Em segundo lugar, a pessoa com habilidades crer que não está sozinha. Contar com quem a compreende e a respeita.
Sou um adulto supostamente com altas habilidades. De toda maneira, sendo ou não sendo, digo que já tenho uma alegria: conhecer, por experiências pessoais, o caminho difícil da não compreensão. Já pedi muito ajuda, já tive esperas ansiosas por um email que pudesse me dar uma resposta de compreensão e apoio. Tive momentos de intensa tristeza. Os arranhões das quedas, das lutas, hoje fazem também com que eu procure ser mais forte, e, mais que esperar pelos outros, acredite em mim.
Esta postagem é uma forma de respeito para com as pessoas com altas habilidades que, mesmo em dificuldades, têm o desejo de serem felizes.
Toda pessoa pode contribuir para o bem de outrem.
Acredite! Altas habilidades não são algemas. São faróis.
terça-feira, 27 de maio de 2014
O Blog - Quem? Como? Por que? Onde? Qual o sentido da vida? 42
Então, a esperta aqui foi descobrir ontem que havia um espaço para descrever o Blog (isso dps de alguns anos, é muita perspicácia para uma pessoa só, não?). E comecei a escrever, só que, e novamente o primor da inteligência aqui, achei que eram 500 palavras, e na verdade eram 500 caracteres (duh). Bem, como eu escrevi um pequeno testamento para descrever o objetivo deste Blog e só pude usar praticamente um parágrafo, também como não posto nada há algum tempo e reciclagem está na moda, este post é o que escrevi na integra sobre este espaço:
'Blog para adultos identificados com Altas
Habilidades/Super dotação, tanto para aqueles que foram identificados quando
crianças ou jovens, quanto para os que foram identificados já na fase adulta da
vida. Para ambos a experiência causa conflitos emocionais internos, confusão,
dúvidas, mas também alívio de descobrir o porquê do sentimento de diferença e
muitas vezes incompreensão de seus pares.
Obviamente a experiência e as
características são únicas para cada um, mas a intenção deste espaço é de ser
um ambiente seguro de troca, também ter o sentimento de que não está sozinho,
obter nova informações, compreender porque muitas vezes nos sentimos como E.T.s
no meio de todos, verificar que comportamentos, atos e pensamentos antes sem
sentido - de acordo com a base de conhecimentos e padrões estabelecidos pela
sociedade - fazem todo o sentido quando descobrimos quem somos, pois ter AH/SD
não é uma 'doença', nem um atestado de superioridade em relação ao outro, não é
motivo para o SD ou qualquer outra pessoa achar que isto o torna
automaticamente o novo 'Einstein' e que tudo será ridiculamente fácil durante
sua vida, muito pelo contrário. É devido a estes tipos de conceitos (ou
pré-conceitos) que os AH/SD são muita, se não a maioria das vezes,
negligenciados, discriminados, cobrados como se fosse um dever ser bem-sucedido
em tudo na vida, e quando isto obviamente não acontece, o AH/SD sente-se
frustrado, constrangido e como se tivesse fracassado, levando à sérios
problemas emocionais. Também, devido à falsa noção de que se são SD dão conta
de tudo sozinhos, não obtém o apoio necessário para atingirem todo seu
potencial e assim são 'sub-aproveitados'.
Enfim a proposta é que aqui venha a
ser um fórum para trocar experiências, idéias, novos conhecimentos sobre o
assunto, para desmitificar certas noções equivocadas, entre outras coisas, já
que a única regra é não insultar, menosprezar, ou julgar ninguém. Espero também que, não só pessoas identificadas com AH/SD participem, mas familiares,
amigos, conjugues, educadores e mesmo pessoas que se interessam pelo assunto e
queiram se aprofundar.
Todos os comentários feitos são e serão postados, a
moderação só teve de existir pois, no início, algumas pessoas estavam usando o
espaço para insultos e comentários maldosos. Críticas construtivas (ou não) são
muito bem-vindas, assim como sugestões de aprimoramento, questionamentos,
pontos-de-vista diferentes e mesmo polêmicos, já que a intenção é também de
discutir vários assuntos sobre o tema, mesmo porque a controvérsia sempre tem
seu lugar. Repetindo, o que não será tolerado são insultos, demagogias
preconceituosas e coisas do gênero. Sejam todos bem-vindos, e espero que aqui
seja para todos "um lugar legal para dançar, e se escabelar...tem que ter
gente legal, tem que ter um som legal e ter, cerveja barata...um lugar onde as
pessoas sejam mesmo a f****, um lugar em que a pessoas sejam louca, e super
chapadas...que gostem de beber e falar...e curtam Syd Barret e o Beatles. Um
lugar e um alguém que tornarão-me mais feliz, um lugar ondes pessoas sejam
loucas, e super chapadas! Um lugar do Cara**o!" - Cortesia de Raulzito...
Bora trocar ideia aí
galera! Só eu estou fazendo os posts por enquanto, mas quem animar é só colocar
nos 'comentários': ISTO É UM POST, aí eu
publico com o nome do(a) autor(a). Esta, afinal, é a ideia, a troca das
vivências para que nos identifiquemos com uns aos outros e descobrir que não
estamos sozinhos, e que existem pessoas por aí com as quais podemos conversar
sem nos esconder ou sentirmos inadequados, e nem ter o sentimento que estamos
falando e o outro está com aquela cara de paisagem (e todo mundo aqui já teve
esta experiência, com c-e-r-t-e-z-a), aqui é para escutarmos uns aos outros e
tentar compreender essa coisa que, querendo ou não, admitindo ou não, e mesmo
antes de haver uma identificação formal, nos torna diferentes e nos molda em
todo os aspectos de nossas vidas.'
É isso, esta é a ideia geral.
Tenho lido e relido quase todos os comentários e gostaria de responder e/ou comentar alguns, porém o farei em forma de post, só estou criando coragem para deixar de procrastinar... Quando eu fizer isto, citarei o autor e colocarei o comentário no post como referência. Caso alguém não se sentir confortável com isso, é só mandar um comentário que eu retiro a citação. Obviamente não farei isto com todos os comentários, porque né?
Vou voltar também ao post sobre preconceito, especialmente depois que recebi este comentário do Robson Santiago:
"Esse tipo de informação só serve para nos afastarmos uns dos outros. Para os pretensiosamente superdotados existem dois tipos de pessoas que são: eles e os intelectualmente inferiores.
A inteligência humana é infinitamente diversificada e complexa demais para que se trace um perfil em um texto de poucos parágrafos, apesar de muitos superdodados de identificarem com ele. Não sabem que uma característica importante de indivíduos com inteligência "superior" é o senso crítico? "
O comentário foi publicado no post "Características Superdotados - Gifted Universe" sem nenhuma alteração ou moderação. Claro que cada um tem direito à sua opinião. Porém, declarar enfaticamente que a superdotação é uma "pretensão" e que o objetivo das informações do Blog (e aparentemente de todas as fontes oficiais das quais citei vários estudos, teses, artigos e reportagens) é nos diferenciar em uma categoria superior dos demais é um pouco de falta de "senso crítico" não? E ninguém aqui tem o objetivo de tratar detalhadamente da inteligência humana, mesmo porque se, quem se acha no direito de chamar pessoas que por lei são consideradas como portadores de necessidades especiais (isto mesmo, para quem não sabe, o que acredito ser poucas pessoas que leem este blog, não só deficientes físicos e mentais estão nesta categoria, os 'portadores' de AH/SD também) de pretensiosas por tentar compreender esta diferença que afeta nossas vidas em vários, senão todos os aspectos, deveria ler mais o que alguns parágrafos para saber que as AH/SD vão bem além da inteligência lógica - matemática - espacial. E que, como sempre deixei claro desde o início deste blog, não sou uma profissional ligada a área de psicologia, psiquiatria, neurologia, ou nenhuma outra área oficial de estudos sobre o assunto. Sou alguém e foi identificada quando criança e hoje, adulta, me vejo lidando com problemas e características que tem absolutamente tudo a ver com as AH e queria criar um espaço para trazer e receber informações de pessoas que se identifiquem, se interessem ou mesmo tentam compreender alguém próximo de si. Talvez se o Robson tivesse lido realmente o que é escrito aqui, ele iria notar que a palavra 'superior' nunca aparece neste espaço, pois quem compreende ou quer compreender verdadeiramente as AH/SD saberia que a palavra mais usada aqui é 'diferença'.
Portanto Robson, você está convidado, se realmente quiser ter uma opinião pelo menos um pouco informada sobre o assunto, a ler os outros posts deste Blog. Se este espaço não lhe interessar, mas o assunto sim, o Google está aí para isso. Sinta-se sempre bem-vindo aqui, que, como eu disse na introdução acima, é um espaço de compartilhamento, de informações, porém, não de julgamentos precipitados.
É isso aí galera, inté a prox.!
Assinar:
Postagens (Atom)